domingo, 7 de junho de 2009

MUDANDO DE ENDEREÇO

Amigos internautas,
Estamos mudando de "casa", onde já estou postando meus novos tópicos.
Para acessar o Blog DUSBONS, digite http://blog.opovo.com.br/dusbons/
ou simplesmente CLIQUE AQUI.
Este endereço continuará existindo aqui até que tenhamos migrado todas as postagens anteriores prá "nova casa".

sábado, 6 de junho de 2009

Quem sabe não desiste

"O que torna uma resolução tão difícil é não sabermos o que queremos e o quanto queremos" - Nilton Bonder

Em 1995, aos 37 anos, o escritor e rabino da Congregação Judaica do Brasil no Rio de Janeiro NILTON BONDER escreveu o livro "O SEGREDO JUDAICO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS - Ídiche Kop - A Utilização da Ignorância na Resolução de Problemas" - Editora Imago - 168pág.
Como o próprio título informa, é um livro dusbons sobre resolução de problemas. A tradição judaica diz que necessidade é a mãe das resoluções. "Ídiche kop" (literalmente, "cabeça de judeu") é o instante de virada, quando o resignado recupera o brilho de seus olhos e, lançando mão de uma ousadia radical, insiste em dizer que ainda está no jogo. Trata-se da condição única do encurralado de poder recontextualizar, reverter o jogo e dar o xeque-mate, de romper com as convenções que o aprisionavam na condição de perdedor.

Permeado de histórias exemplificativas, Bonder convence-nos que a impossibilidade é uma condição momentânea e quem sabe disto não desiste. Em uma delas, um rabino de Saragossa afirmou:
"- Podemos aprender alguma coisa de tudo o que existe neste mundo!
- O que podemos aprender de um trem? - desafiou um discípulo.
- Que, por causa de um segundo, podemos perder tudo.
-E de um telégrafo?
- Que cada palavra é contada e por ela seremos cobrados.
-Eotelefone?
- Que o que dizemos aqui é escutado lá."

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Vejam, ouçam e avaliem

O carcará é um falconídeo (parente distante do falcão) e também é chamado de "caramancho" e "caracará". Apesar de tido como uma ave brasileira, sua distribuição geográfica vai da Argentina até o Sul dos EUA, ocupando toda uma variedade de ecossistemas, exceto a Cordilheira dos Andes.

Já a significativa música "Carcará" (José Cândido e João do Vale) foi gravada pela 1ª vez em 1965, no disco que registrou o show "Opinião", de Nara Leão, João do Vale e Zé Kéti. Depois, Maria Bethânia, Chico Buarque, Ze Ramalho e outros artistas a regravaram.
Cliquem AQUI e conheçam a versão 2009 desta música, com Khrystal e banda no Teatro Rival/Petrobrás, no último dia 05/05.

DETALHE: O video é o de maior qualidade que já assisti no YouTube, afora a interpretação da cantora e o arranjo e  a improvisação do guitarrista Ricardo Báia - impecáveis.
Por isto, experimente ver/ouvir e o convido a deixar seu comentário abaixo, que será por mim  enviado a esta cantora potiguar de Natal, de quem somos fãs n° 1, (minha mulher e eu) em Fortaleza.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Um Amor que venceu aos médicos

Desculpem a extensão da matéria jornalística abaixo, mas aquele que se dispuser a ler certamente vai fazer muitas reflexões dasboas em torno da capacidade de recuperação de quem recebe uma atenção amorosa e da fragilidade das "certezas" de alguns representantes da ciência. Com grifos meus:

ELA PODERIA ESTAR EM COMA, por Gabriela Cupani, do Jornal Folha de São Paulo, edição do dia 31/05/2009

Há algumas semanas, ao passar por uma ressonância magnética, a jornalista catarinense Silvia Zamboni, 40, deixou o médico desconcertado: ele não podia acreditar que o cérebro que observava no monitor, com lesões seríssimas em áreas extensas, era o de uma pessoa absolutamente normal.
O esperado seria encontrar alguém com sérias dificuldades para falar, caminhar ou comer. Ou até em estado vegetativo.
Ele não estava errado. Cinco anos atrás, diante de imagens semelhantes, outros médicos nem acreditaram que ela sobreviveria ao acidente que sofrera. Seu carro havia se chocado contra uma árvore depois de ter sido fechado por um caminhão, numa noite chuvosa, no interior de Santa Catarina.
Além do traumatismo craniano, ela tinha costelas quebradas, que haviam perfurado um pulmão. Uma orelha foi praticamente decepada. O socorro só veio após duas horas.
A falta de oxigenação por conta da parada cardíaca havia deixado lesões graves e irreversíveis no cérebro. Os médicos que a atenderam diziam que a morte era questão de horas.
Uma semana após completar 35 anos, em março de 2004, Silvia estava em coma profundo, no grau 3 da escala de Glasgow -o mais baixo-, que mede o nível de consciência após uma lesão cerebral. As estatísticas estavam contra ela - os médicos estimaram em 1% a chance de sobrevivência.

Papel da mãe
Apesar da resistência dos profissionais, sua mãe, Marilda, resolveu levá-la a um centro maior, em Florianópolis. "Para que, se ela está quase morta?", ouviu de um deles. No outro hospital, escutou o mesmo prognóstico: caso a filha sobrevivesse, as chances de ficar em estado vegetativo eram enormes. Mas Marilda acreditava que ainda "havia esperança".
Fazia três anos que mãe e filha não se viam, apesar de morarem na mesma cidade. O reencontro se deu na UTI.
Nas visitas diárias ao hospital, sua mãe promoveu um bombardeio de estímulos. Fazia massagens em seu corpo com remédios homeopáticos, levou cremes e perfumes com os cheiros que ela conhecia, colou nas paredes fotos de todas as fases de sua vida e a logomarca da sua empresa, falava muito ao seu ouvido, sem parar de chamá-la pelo nome.
Quando não estava lá, deixava fones com músicas e mensagens gravadas. "Escutava sons, mas não sabia o que significavam", diz Silvia, sobre o período em que esteve inconsciente. "Eu me lembro da voz da minha mãe me dando força." E de algumas frases soltas: "Não reage"; "não vai dar tempo".
Durante quase dois meses, nada mudou. A mãe chegou a ouvir se não seria melhor "deixar a natureza seguir seu curso". Mas perto de completar o segundo mês em coma, Silvia começou a dar os primeiros sinais de recuperação, com alguns movimentos involuntários dos membros e a capacidade de manter a respiração e a pressão por alguns momentos, sem o auxílio de aparelhos. O coma ficou menos profundo. Quatro meses depois do acidente, os médicos avaliaram que já não havia nada mais a fazer no hospital. A vida havia se confirmado, diziam, mas Marilda teria um bebê para sempre. Silvia estava absolutamente dependente e sem a menor consciência de quem era. Em casa, foi atendida por profissionais como fonoaudióloga, enfermeiros e fisioterapeuta.

História reescrita
Com o apoio da equipe e da mãe, foi reaprendendo tudo, desde as ações mais básicas: andar, pronunciar palavras e, o mais difícil, abrir a boca e engolir. Depois, ainda precisou reaprender a ler, escrever e até reconhecer a função dos objetos mais simples, como o telefone.
Ao longo dos meses, foi passando por todas as etapas de seu desenvolvimento e reescrevendo a própria história. Teve uma fase de birras para comer e de medos para dormir. "Eu estava exatamente como uma criança", diz. "Quando tiraram a sonda nasogástrica [pela qual era alimentada], passei a cheirar tudo, como um cachorro."
Sem se lembrar de nada de sua vida antes do acidente, voltou a se interessar pelos assuntos que a motivavam e revelou os mesmos talentos de antes.
Motivada pela mãe, estudou piano, apesar de não se lembrar de que quando criança tinha aprendido a tocar. Quis cozinhar e vender tortas, exatamente como tinha feito na adolescência. Ao mesmo tempo, ia resgatando suas memórias.
Apesar de seu cérebro carregar as cicatrizes das lesões, hoje ela leva uma vida normal. Mora sozinha, namora, estuda, faz suas compras -só não voltou a trabalhar, ainda.
"É uma prova da plasticidade cerebral, em que os neurônios que sobreviveram encontram novos caminhos para se comunicar", diz o médico intensivista Thales Schott, que acompanhou sua recuperação.
Na visão dele, os cuidados da mãe, que morreu após um AVC no ano passado, foram fundamentais. "Foi isso que resgatou a vida de Silvia", diz.
Ainda há grandes lacunas de sua vida de que não lembra. "Hoje sou mais seletiva", afirma. Lembrar envolve um grande esforço mental, que ela não faz para acontecimentos que lhe causem tristeza.
Há quem volte de experiências como essa dizendo que escolheu a vida. "Acho que minha mãe escolheu por mim, e eu correspondi." Hoje ela não faz planos para o futuro. "Ainda tenho muito o que recuperar."

terça-feira, 2 de junho de 2009

Guia de filmes

Como todo bom cinéfilo, a dica de hoje é o livro "1001 FILMES PARA VER ANTES DE MORRER", que tem como editor geral Steven Jay Schneider, que conta com 67 colaboradores ligados ao cinema - críticos, professores, estudantes etc.
São filmes que vão do "VIAGEM À LUA (1902), do curta de 14min de duração, do francês George Méliès até o recente anglo-francês "DESEJO E REPARAÇÃO (2007). São filmes de mais de 30 países, inclusive o Brasil. O filme "CIDADE DE DEUS" (2002), produção Brasil/França e com direção dupla de Fernando Meirelles e Kátia Lund, é apontado como uma obra de terror de primeira classe.
Lançado no Brasil pela Editora Sextante, já foi traduzido para 25 línguas e com mais de um milhão de exemplares vendidos e tem 960 páginas de papel couchê. Muitas fotos de qualidade de cenas de filmes, cartazes e retratos de atores. Organizado por ordem cronológica, o livro pode ser usado para aprofundar nossos conhecimentos sobre um filme específico ou apenas uma sugestão para o que assistir em casa, comendo pipocas. 
Sou fã de obras de referência e esta é dasboas mesmo. E na capa, Harrison Ford encarnando o papel do herói spielberguiano Indiana Jones.
Ah! Ia me esquecendo: o título do livro nos lembra da nossa mortalidade física. Que possamos fazer hoje o Bem e o Bom que esteja ao nosso alcance!
Assistir a um bom filme é um dos prazeres da alma, bem como compartilhar suas impressões com alguém que o assistiu idem. 

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Uma jornada de descobertas

Compartilho uma dica dasboas para quem quiser saber mais sobre as mais recentes descobertas na neurologia humana. É que o canal The History Channel estreará hoje, Segunda, às 21h o especial "O CÉREBRO", com duração de 90min. Eis a sinopse:
O Cérebro: Controlando desde os instintos mais básicos até os mais precisos movimentos, o cérebro humano é considerado a máquina mais complexa do universo. Utilizando estudos de casos, simples analogias e imagens criadas por computação gráfica, o especial examina a evolução do cérebro ao longo d os tempos. Entre outras situações, o programa utilizará algumas pessoas para explicar como os instintos básicos são controlados e como reagimos a diferentes situações, tais como o medo, a ansiedade, a euforia e a luxúria. Cientistas renomados e profissionais dedicados ao estudo do cérebro, como o psiquiatra Gregory Berns, o neuropsicólogo Eric Zillmer e o neurocientista David Eagleman analisam alguns fenômenos e discutem desde as tentativas da neurocirurgia das antigas civilizações até a atual cirurgia a laser executada por robôs. The History Channel, 01/06, 21h
CURIOSIDADE: Os cientistas conseguiram descobrir mais sobre o cérebro nos último 5 anos do que tinha sido apurado em séculos de pesquisas.
Para quem não puder assistir à estréia, o THC reprisará o especial nos seguintes dias: Terça 02, às 00h30min e 13h; Sexta 05, às 21h e Sábado 00h30min e 13h.

Nanini 61

Este é um ator dusbons e, ainda por cima, nordestino da Cidade do Recife/PE e que completou 61 anos neste Domingo 31/05: MARCO NANINI.
Iniciou em teatro no Rio de Janeiro, em 1965. Ao lado de Ney Latorraca, esteve 11 anos no elenco da peça  "O MISTÉRIO DE IRMA VAP".
Em 1969, iniciou a fazer muitas novelas e especiais na TV Globo, onde desde 2001 interpreta Lineu Silva, o honesto pai de "A GRANDE FAMÍLIA", (em DVD, 4 compilações dos melhores episódios) que já está em sua 9ª temporada e já virou longa-metragem, em 2007 (Disponível também em DVD).
No cinema, os destaques são nos filmes "AMOR & CIA" (1998), comédia baseada em obra de Eça de Queirós;  em "O AUTO DA COMPADECIDA" (1999, minissérie da Globo e 2000 em versão pro cinema), onde atuou impecável e quase irreconhecível como o cangaceiro Severino. Em 2001, dirigido por Carla Camurati, foi o protagonista de "COPACABANA" (a ser exibido no Canal Brasil, Sexta-feira, às 12h25min), em que interpreta um nonagenário fotógrafo. Em 2003,  foi Frederico Evandro, o marido vingativo em "LISBELA E O PRISIONEIRO".
Marco Antônio Barroso Nanini é um ator marcante e dusbons mesmo, seja no teatro, na tevê ou no cinema.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Vou. Mas volto!




Estou tirando uns dias de férias. Vou ali (onde não há internet) e só volto à "civilização", no Domingo 31. 
Portanto, novas postagens somente na Segunda-feira, 1° de Junho. 
Até lá. 

Namastê!
(Este é um cumprimento silencioso, com as mãos juntas - quase feito ao cavalheiro da foto ao lado - que, em sânscrito, quer dizer, literalmente: "Curvo-me perante a ti!". Em síntese, é "Saúdo você, de coração! )

Muita Paz e Bem a você que veio em busca de alguma notícia nova e dasboas!

Oficina de Constelações

Quem quiser encerrar o mês de Maio (onde o Princípio Feminino é mais lembrado) conhecendo, seja só assistindo ou participando, se assim o quiser, da prática terapêutica das CONSTELAÇÕES FAMILIARES, criado pelo alemão dusbons Bert Hellinger, o Espaço de Renascer estará promovendo uma OFICINA DE CONSTELAÇÃO, no próximo Domingo 31, das 9 às 17h30min. À frente desta oficina estará a psicóloga e consteladora LUCY LOPES

Endereço do Espaço de Renascer: Rua Fonseca Lobo, 297 - Aldeota (Próximo ao DETRAN da Av. Santos Dumont).
Para maiores informações, cliquem na imagem ao lado ou liguem para 3461.3101  ou pelo e-mail lualstar@uol.com.br

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Rodrix foi

Partiu ontem de São Paulo, aos 61 anos de idade ZÉ RODRIX. Nascido no Rio de Janeiro em 25/11/1947, filho de um mestre-de-banda, José Rodrigues Trindade estudou no Conservatório Brasileiro de Música e na Escola Nacional de Música, onde aprendeu, além de teoria musical, harmonia e contraponto, piano, acordeom, flauta, saxofone e trompete.
Compositor, cantor, publicitário e escritor, Rodrix fez parte da história da música ao fazer parte do grupo Momento 4uatro que, ao lado de Edu Lobo, Marília Medalha e Quarteto Novo, venceu o Festival da Record em 1967, com a bela música “Ponteio(“Era um ,era dois, era cem...”). Em 1970, participou do grupo Som Imaginário que acompanhava Milton Nascimento (com Wagner Tiso, Robertinho Silva, Luís Alves, Laudir de Oliveira e Tavito). Com este, compôs a música dasboasCasa no Campo”, que ficou famosa na voz de Elis Regina. Depois, formou o trio Sá, Rodrix & Guarabira com quem gravou dois discos em 1971 e 1973. Em seguida, lançou em carreira-solo, na qual sua música mais conhecida foi “Soy latino-americano” (1976). Nos anos 80 e 90, dedicou-se mais à composição de jingles publicitários, mas participou ainda da formação do grupo paulistano Joelho de Porco. Em 2001, reuniu-se à Sá & Guarabira gravando um disco ao vivo e outro de estúdio, em 2009.
Na foto acima, Tavito (e) e Zé Rodrix (d).

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Diário de um Amor

Para quem gosta de uma ótima estória sobre o Amor, a Paixão, indico o filme "DIÁRIO DE UMA PAIXÃO" ("The Notebook" - 2001). Embora quem o assista torça que seja baseado em fatos reais, o roteiro é inspirado em um romance de Nicholas Sparks (1965-). O filme mostra um idoso, que visita e conta uma estória de amor entre jovens nos anos 40 a uma senhora que tem problemas de memória . Para quem é romântico e gosta de se emocionar, chorar de e pelo amor, este filme é recomendadíssimo, dusbons mesmo. Em DVD, PlayArte.
No elenco, os norte-americanos James Garner (1928-) e Gena Rowlands (1930-), em atuações perfeitas (foto central) e os canadenses Ryan Gosling (1980-) e Rachel McAdams (1978-) - todos dirigidos pelo novaiorquino Nick Cassavetes, que completa 50 anos, nesta Quinta.
Filho de Gena e do diretor John Cassavetes (1929-1989), Nick estreou como ator em 1970; em 1997, esteve no elenco de "A Outra Face", de John Woo, e sua última atuação foi numa ponta em "Profissão de Risco" (2001), de Ted Demme.
Estreou na direção em "De Bem com a Vida" (1996), com sua mãe Gena (foto de ambos à direita) e seu último trabalho foi "Alpha Dog" (2006), com Bruce Willis.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

O bom moço Jimmy

Hoje, completaria 101 anos de nascido, em Indiana/Pensylvania/EUA, em 20/05/1908, o herói e mocinho JAMES STEWART. Alto, 1,91m, Jimmy atuou 99 vezes, seja no cinema ou na tevê. Sua estréia foi numa ponta não creditada numa comédia de curtametragem, em 1934. Seu último trabalho foi dublando no desenho animado "Um Conto Americano: Fievel vai ao Oeste", de 1991. Stewart faleceu no dia 02/07/1997, aos 89 anos. Abaixo, seguem alguns dos melhores filmes dusbons em que trabalhou:

- DO MUNDO NADA SE LEVA (1938), comédia de Frank Capra e com Jean Arthur - DVD Sony
- A MULHER FAZ O HOMEM (1939), drama de Capra e com Jean Arthur - DVD Sony
- NÚPCIAS DE ESCÂNDALO (1940), comédia romântica de George Cukor e com Cary Grant e Katherine Hepburn - DVD Warner
- A FELICIDADE NÃO SE COMPRA (1946), drama fantástico de Capra e com Donna Reed. Este é o filme que Stewart considera o melhor em que atuou - DVD Paramount (capa acima). Para mim, um dos 5 melhores filmes de todos os tempos. Clássico dos clássicos.
- MEU AMIGO HARVEY (1950), comédia fantástica de Henry Coster e com Josephine Hull - DVD Universal
- JANELA INDISCRETA (1954), suspense de arte de Alfred Hitchcock e com Grace Kelly (foto à esquerda, aos 24 anos)- DVD Universal e no Telecine Cult, Domingo 24, às 22h e Terça 26, às 19h55min.
- UM CORPO QUE CAI (1958), suspense de arte de Hitchcock e com Kim Novak - DVD Universal
- ANATOMIA DE UM CRIME (1959), drama criminal de Otto Preminger e com Lee Remick- DVD Sony
- O HOMEM QUE MATOU O FACÍNORA (1962), western de John Ford e com John Wayne e Lee Marvin - DVD Paramount.
Vale a pena alugar qualquer um dos filmes acima. É diversão assegurada, com o carisma inconfundível de James Stewart.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Cuidando de cuidar

"A Arte de cuidar de si desperta a motivação e a habilidade de cuidar do outro,  criando um equilíbrio entre o dar e o receber, sem gerar dependência."
Nesta Quarta-feira, às 19h30min, no Espaço de Renascer, haverá uma palestra gratuita que visa mostrar a beleza de conhecimentos que serão vividos na 5ª turma do Curso Ser Terapeuta - A Arte de Cuidar. Este é um curso dusbons para começarmos a conhecer e se familiarizar com "grounding" (enraizamento e relaxamento), autoconhecimento, auto-estima, auto-imagem, percepção de si,  mapa de jornada de autoconhecimento, círculo da criança emocional ferida, postura e sustentação da atitude do terapeuta (de outrem e/ou de si mesmo), abordagem sistêmica  ( Autonomia vs. Ajuda), hemisférios cerebrais (teoria e prática), integração das polaridades (Potencialidades vs. Limitações), trabalhos com as crenças (da PNL Sistêmica) entre outros conhecimentos. A palestra desta Quarta e o curso - que começa a partir de 30 de Maio, aos sábados, a cada 15 dias - estão ao encargo da psicóloga Lucy Lopes.
Aprendi muito quando participei da 4ª Turma. Por isto, recomendo este especial Curso.
Endereço do Espaço de Renascer: Rua Fonseca Lobo, 297 - Aldeota (Próximo ao DETRAN da Av. Santos Dumont).
Para maiores informações, cliquem na imagem acima ou liguem para 3461.3101  

segunda-feira, 18 de maio de 2009

A Luz das Frequências de Brilho

Freqüências de Brilho (Frequencies of Brilliance) é um sistema de cura energética que promove a ativação de portais de energia que existem no corpo. Cada portal acessa o mais elevado aspecto do ser humano. Esta ativação desperta áreas do cérebro e do núcleo das células, permitindo acessar partes de nós mesmos onde estão as informações de Harmonia, Amor, Segurança e Poder Pessoal. Possibilita assim desenvolvimento, crescimento e cura nos níveis físico, emocional, mental e espiritual, na medida em que se alinha com o Eu Divino, seu curador interno. Existe um perfeito potencial a ser reconhecido e ativado no Ser Humano. Dons e habilidades retornam à medida em que este despertar acontece. Expande a forma como vive e como se move através do mundo. Conecta com a Verdade Universal, crescendo a experiência direta com o Self, permitindo que se torne mais consciente da experiência multidimensional aqui no plano terreno e dentro do próprio universo. Desperta a capacidade de assumir o seu lugar muito mais plenamente, o que é importante para preencher a sua parte no todo, recuperando sua responsabilidade ao reconhecer e agir com base nesse conhecimento sem hesitação. A sua conexão com a verdade universal vai transformando as suas células, e a experiência direta com o Self vai crescendo.

Freqüências de Brilho foram iniciadas há 18 anos pela terapeuta australiana Christine Day. Desde 1999, Christine vem ensinando FOB na Bélgica, Holanda, Israel, Estados Unidos, Argentina e Brasil (aqui, desde 2003).

 

FREQUÊNCIAS DE BRILHO NOS DIAS ATUAIS: Até hoje todos os elementos materiais do planeta vibram em um nível denso chamado de terceira dimensão. Este nível de vibração traz como características o sentido da separatividade, do medo, e da competição. O planeta atualmente passa por uma nova fase e como um corpo único vive a transição para a quinta dimensão. Quinta dimensão é um padrão energético mais sutil, que traz como características o puro Amor, a união e cooperatividade. O alinhamento oferecido pelas sessões de Freqüências de Brilho promove esta mudança de padrão vibratório.

ÓRGÃOS E SISTEMAS TRABALHADOS: Pulmão, Baço e Pâncreas, Rim, Ossos, Fígado, Órgãos sexuais e sistema reprodutor, Coração, Intestino grosso, Intestino Delgado e Estômago, Cérebro, Sistema Linfático, Pele, Sistema Auto-Imune e Sistema Endócrino.

PARA QUEM? É indicado a todas as pessoas que buscam um alinhamento emocional-mental-espiritual, um despertar de potenciais e melhoras físicas. Aplica-se inclusive em bebês recém-nascidos e grávidas. Não substitui o processo de psicoterapia e nem o tratamento médico convencional. Trata-se de um trabalho energético benigno, não havendo contra-indicações, podendo ser associado com qualquer tratamento convencional a que se esteja sendo submetido.

TERAPÊUTAS DE FREQUÊNCIAS DE BRILHO: O terapeuta de Freqüências de Brilho passa por níveis de iniciação. Em cada nível a sua capacidade energética é aprofundada e novas sessões são incluídas em sua prática profissional. As sessões descritas aqui pertencem a níveis diferentes, sendo algumas realizadas somente por um terapeuta que passou pela iniciação do nível 9. Christine Day no Brasil já está iniciando o nível X.

Texto resumido do Espaço MahalilaMais informações Aqui

É uma terapia dasboas para quem se sente chamado por ela.

Um dos maiores

FRANK CAPRA (18/05/1897-03/09/1991),  que considero um dos maiores diretores de cinema que já pisou na Terra, hoje estaria comemorando 112 anos. Após ter nascido na italiana cidade de Bisacquino, região da Sicília, aos 6 anos de idade, aporta em New York City, numa viagem de navio que demorou 13 dias.
Aos 18, ingressou no mundo da 7ª Arte como editor. Dirigiu e produziu seu 1° curta em 1922 e em 1928, filmou seu 1° longa, uma comédia muda "The Strong Man". Aposentou-se em 1961, com a comédia dramática "DAMA POR UM DIA" ("A Pocketful of Miracles" - 1961), estrelada por Glenn Ford e Bette Davis - em DVD MGM/Classicline. Frank Rosario Capra partiu da Terra,aos 94 anos, enquanto dormia, em sua casa na California/EUA. Em toda sua carreira, dirigiu 53 filmes, a maioria comédias dramáticas para toda família assistir, dos quais ouso destacar apenas oito, como sendo visão obrigatória para os cinéfilos.

1. ACONTECEU NAQUELA NOITE (It Happened One Night -1934), com Clark Gable e Caludette Colbert; DVD Sony
2. O GALANTE MR. DEEDS (Mr. Deeds Goes to Town -1936), com Gary Cooper e Jean Arthur; DVD Sony
3. HORIZONTE PERDIDO (Lost Horizon -1937) , com Ronald Colman e Jane Wyatt; DVD Sony
4. DO MUNDO NADA SE LEVA (You Can't Take It with You -1938), com Jean Arthur e James Stewart; DVD Sony
5. A MULHER FAZ O HOMEM (Mr. Smith Goes to Washington -1939), com Jean Arthur e James Stewart; DVD Sony
6. MEU ADORÁVEL VAGABUNDO (Meet John Doe - 1941), com Gary Cooper e Barbara Stanwick; DVD Continental 
7. ESTE MUNDO É UM HOSPÍCIO (Arsenic and Old Lace -1944) com Cary Grant e Peter Lorre - Inédito em DVD, pertence ao acervo do canal TCM
8. A FELICIDADE NÃO SE COMPRA (It's a Wonderful Life - 1946), com James Stewart e Donna Reed; Em DVD Paramount, a melhor versão.

Quem não souber por onde começar, pela ordem, indico A FELICIDADE NÃO SE COMPRA, HORIZONTE PERDIDO e A MULHER FAZ O HOMEM. Belíssimas fotografias em Branco&Preto, roteiros inteligentes, que emocionam pelas suas mensagens.

domingo, 17 de maio de 2009

Liderar além

Eis alguns conceitos dusbons:
Visão holística: teoria totalizante que integra a multiplicidade na unidade, considera a interdependência das partes, bem como a natureza dinâmica dos sistemas e suas conexões.
Modelo holográfico: demonstra que cada parte do todo é o todo, da mesma forma que o todo está em cada uma de suas partes.
Visão Sistêmica: significa que cada sistema é sempre um subsistema de sistemas maiores, log, qualquer sistema estará englobando inúmeros outros sistemas.
Transliderança: é ir além do papel da Liderança tradicional.
  
Acabei de conhecer e recomendo o livro "LIDERANÇA SISTÊMICA - Um Caminho para a Transliderança" (Ed. Helvécia- 2007 - 92pág)  das psicólogas baianas LEDA REGIS e MARIA VILMA CHIORLIN. É um convite à construção de nossa liderança e mostra as teorias que embasam a transliderança: a Bioenergética (de Alexander Lowen), a Biossíntese (de David Boadella), o Psicodrama (de Jacob Levi Moreno), o Grupo Operativo (de Pinchon-Rivière), a Terapia Organizacional (de Mª. Vilma Chiorlin), a Dinâmica Energética do Psiquismo (de Theda Basso e Aidda Pustilnik) e a Constelação Organizacional (de Bert Hellinger, derivada das Constelações Familiares). 
É um livro dusbons para quem decide ampliar a consciência de sua liderança.

sábado, 16 de maio de 2009

Tudo tem seu preço

Depois de uma curta pausa na postagem, (3 dias sem postar aqui considero muito), compartilho abaixo um excelente texto, de 16/09/2008, da escritora paulista, que mora no Rio, Monica Montone. Pelas artimanhas da internet, este texto foi divulgado como se do cineasta Arnaldo Jabor fosse. Ei-lo, com grifos meus:
" Ser ou não ser de ninguém, eis a questão da Geração Tribalistas"
Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, levanta os braços, sorri e dispara: "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também". No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalista" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam os ouvidos do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição. A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu.
Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois? Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação tem uma reação". 
Agir como tribalista tem conseqüências, boas e ruins, como tudo na vida. Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo, beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele, os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc.
Embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram. Ficar, também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix". A pessoa pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo. Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho.
Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada. Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu, afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança?
A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas. Desconhece a delícia de assistir um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir juntos abraçados, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.
Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter "alguém para amar".
Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi passada nas décadas passadas:relação é sinônimo de desilusão.O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio a confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo), vendem na maioria das vezes a idéia de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinônimo de frustrações futuras.
Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal juntos até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam. A questão não é causal, mas quem sabe correlacional. 
Podemos aprender amar se relacionando. Trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos. E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento... É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins. 
Ser de todo mundo, não ser de ninguém, é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer... É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.
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Não sabemos se Marisa, Carlinhos e Arnaldo tiveram a intenção de divulgar a vulgarização nos relacionamentos, como foi percebido pela Mônica, que possui dois Blogs: FINA FLOR e o que leva seu nome. Sabemos que não temos posse real do outro. Podemos ter o prazer com a presença do outro nos dá e vice-versa. De qualquer forma, o texto é muito bom e merece uma reflexão dasboas
Que outras músicas cantamos por gostar da melodia e do ritmo, mas cuja ideologia da letra não concordaríamos?