domingo, 7 de junho de 2009
MUDANDO DE ENDEREÇO
sábado, 6 de junho de 2009
Quem sabe não desiste
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Vejam, ouçam e avaliem
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Um Amor que venceu aos médicos
ELA PODERIA ESTAR EM COMA, por Gabriela Cupani, do Jornal Folha de São Paulo, edição do dia 31/05/2009
Há algumas semanas, ao passar por uma ressonância magnética, a jornalista catarinense Silvia Zamboni, 40, deixou o médico desconcertado: ele não podia acreditar que o cérebro que observava no monitor, com lesões seríssimas em áreas extensas, era o de uma pessoa absolutamente normal.
O esperado seria encontrar alguém com sérias dificuldades para falar, caminhar ou comer. Ou até em estado vegetativo.
Ele não estava errado. Cinco anos atrás, diante de imagens semelhantes, outros médicos nem acreditaram que ela sobreviveria ao acidente que sofrera. Seu carro havia se chocado contra uma árvore depois de ter sido fechado por um caminhão, numa noite chuvosa, no interior de Santa Catarina.
Além do traumatismo craniano, ela tinha costelas quebradas, que haviam perfurado um pulmão. Uma orelha foi praticamente decepada. O socorro só veio após duas horas.
A falta de oxigenação por conta da parada cardíaca havia deixado lesões graves e irreversíveis no cérebro. Os médicos que a atenderam diziam que a morte era questão de horas.
Uma semana após completar 35 anos, em março de 2004, Silvia estava em coma profundo, no grau 3 da escala de Glasgow -o mais baixo-, que mede o nível de consciência após uma lesão cerebral. As estatísticas estavam contra ela - os médicos estimaram em 1% a chance de sobrevivência.
Papel da mãe
Apesar da resistência dos profissionais, sua mãe, Marilda, resolveu levá-la a um centro maior, em Florianópolis. "Para que, se ela está quase morta?", ouviu de um deles. No outro hospital, escutou o mesmo prognóstico: caso a filha sobrevivesse, as chances de ficar em estado vegetativo eram enormes. Mas Marilda acreditava que ainda "havia esperança".
Fazia três anos que mãe e filha não se viam, apesar de morarem na mesma cidade. O reencontro se deu na UTI.
Nas visitas diárias ao hospital, sua mãe promoveu um bombardeio de estímulos. Fazia massagens em seu corpo com remédios homeopáticos, levou cremes e perfumes com os cheiros que ela conhecia, colou nas paredes fotos de todas as fases de sua vida e a logomarca da sua empresa, falava muito ao seu ouvido, sem parar de chamá-la pelo nome.
Quando não estava lá, deixava fones com músicas e mensagens gravadas. "Escutava sons, mas não sabia o que significavam", diz Silvia, sobre o período em que esteve inconsciente. "Eu me lembro da voz da minha mãe me dando força." E de algumas frases soltas: "Não reage"; "não vai dar tempo".
Durante quase dois meses, nada mudou. A mãe chegou a ouvir se não seria melhor "deixar a natureza seguir seu curso". Mas perto de completar o segundo mês em coma, Silvia começou a dar os primeiros sinais de recuperação, com alguns movimentos involuntários dos membros e a capacidade de manter a respiração e a pressão por alguns momentos, sem o auxílio de aparelhos. O coma ficou menos profundo. Quatro meses depois do acidente, os médicos avaliaram que já não havia nada mais a fazer no hospital. A vida havia se confirmado, diziam, mas Marilda teria um bebê para sempre. Silvia estava absolutamente dependente e sem a menor consciência de quem era. Em casa, foi atendida por profissionais como fonoaudióloga, enfermeiros e fisioterapeuta.
História reescrita
Com o apoio da equipe e da mãe, foi reaprendendo tudo, desde as ações mais básicas: andar, pronunciar palavras e, o mais difícil, abrir a boca e engolir. Depois, ainda precisou reaprender a ler, escrever e até reconhecer a função dos objetos mais simples, como o telefone.
Ao longo dos meses, foi passando por todas as etapas de seu desenvolvimento e reescrevendo a própria história. Teve uma fase de birras para comer e de medos para dormir. "Eu estava exatamente como uma criança", diz. "Quando tiraram a sonda nasogástrica [pela qual era alimentada], passei a cheirar tudo, como um cachorro."
Sem se lembrar de nada de sua vida antes do acidente, voltou a se interessar pelos assuntos que a motivavam e revelou os mesmos talentos de antes.
Motivada pela mãe, estudou piano, apesar de não se lembrar de que quando criança tinha aprendido a tocar. Quis cozinhar e vender tortas, exatamente como tinha feito na adolescência. Ao mesmo tempo, ia resgatando suas memórias.
Apesar de seu cérebro carregar as cicatrizes das lesões, hoje ela leva uma vida normal. Mora sozinha, namora, estuda, faz suas compras -só não voltou a trabalhar, ainda.
"É uma prova da plasticidade cerebral, em que os neurônios que sobreviveram encontram novos caminhos para se comunicar", diz o médico intensivista Thales Schott, que acompanhou sua recuperação.
Na visão dele, os cuidados da mãe, que morreu após um AVC no ano passado, foram fundamentais. "Foi isso que resgatou a vida de Silvia", diz.
Ainda há grandes lacunas de sua vida de que não lembra. "Hoje sou mais seletiva", afirma. Lembrar envolve um grande esforço mental, que ela não faz para acontecimentos que lhe causem tristeza.
Há quem volte de experiências como essa dizendo que escolheu a vida. "Acho que minha mãe escolheu por mim, e eu correspondi." Hoje ela não faz planos para o futuro. "Ainda tenho muito o que recuperar."
terça-feira, 2 de junho de 2009
Guia de filmes
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Uma jornada de descobertas
Nanini 61
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Vou. Mas volto!
Oficina de Constelações
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Rodrix foi
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Diário de um Amor
quarta-feira, 20 de maio de 2009
O bom moço Jimmy
terça-feira, 19 de maio de 2009
Cuidando de cuidar
segunda-feira, 18 de maio de 2009
A Luz das Frequências de Brilho
Freqüências de Brilho (Frequencies of Brilliance) é um sistema de cura energética que promove a ativação de portais de energia que existem no corpo. Cada portal acessa o mais elevado aspecto do ser humano. Esta ativação desperta áreas do cérebro e do núcleo das células, permitindo acessar partes de nós mesmos onde estão as informações de Harmonia, Amor, Segurança e Poder Pessoal. Possibilita assim desenvolvimento, crescimento e cura nos níveis físico, emocional, mental e espiritual, na medida em que se alinha com o Eu Divino, seu curador interno. Existe um perfeito potencial a ser reconhecido e ativado no Ser Humano. Dons e habilidades retornam à medida em que este despertar acontece. Expande a forma como vive e como se move através do mundo. Conecta com a Verdade Universal, crescendo a experiência direta com o Self, permitindo que se torne mais consciente da experiência multidimensional aqui no plano terreno e dentro do próprio universo. Desperta a capacidade de assumir o seu lugar muito mais plenamente, o que é importante para preencher a sua parte no todo, recuperando sua responsabilidade ao reconhecer e agir com base nesse conhecimento sem hesitação. A sua conexão com a verdade universal vai transformando as suas células, e a experiência direta com o Self vai crescendo.
Freqüências de Brilho foram iniciadas há 18 anos pela terapeuta australiana Christine Day. Desde 1999, Christine vem ensinando FOB na Bélgica, Holanda, Israel, Estados Unidos, Argentina e Brasil (aqui, desde 2003).
FREQUÊNCIAS DE BRILHO NOS DIAS ATUAIS: Até hoje todos os elementos materiais do planeta vibram em um nível denso chamado de terceira dimensão. Este nível de vibração traz como características o sentido da separatividade, do medo, e da competição. O planeta atualmente passa por uma nova fase e como um corpo único vive a transição para a quinta dimensão. Quinta dimensão é um padrão energético mais sutil, que traz como características o puro Amor, a união e cooperatividade. O alinhamento oferecido pelas sessões de Freqüências de Brilho promove esta mudança de padrão vibratório.
ÓRGÃOS E SISTEMAS TRABALHADOS: Pulmão, Baço e Pâncreas, Rim, Ossos, Fígado, Órgãos sexuais e sistema reprodutor, Coração, Intestino grosso, Intestino Delgado e Estômago, Cérebro, Sistema Linfático, Pele, Sistema Auto-Imune e Sistema Endócrino.
PARA QUEM? É indicado a todas as pessoas que buscam um alinhamento emocional-mental-espiritual, um despertar de potenciais e melhoras físicas. Aplica-se inclusive em bebês recém-nascidos e grávidas. Não substitui o processo de psicoterapia e nem o tratamento médico convencional. Trata-se de um trabalho energético benigno, não havendo contra-indicações, podendo ser associado com qualquer tratamento convencional a que se esteja sendo submetido.
TERAPÊUTAS DE FREQUÊNCIAS DE BRILHO: O terapeuta de Freqüências de Brilho passa por níveis de iniciação. Em cada nível a sua capacidade energética é aprofundada e novas sessões são incluídas em sua prática profissional. As sessões descritas aqui pertencem a níveis diferentes, sendo algumas realizadas somente por um terapeuta que passou pela iniciação do nível 9. Christine Day no Brasil já está iniciando o nível X.
Texto resumido do Espaço Mahalila. Mais informações Aqui
É uma terapia dasboas para quem se sente chamado por ela.